sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Ciclo

"eu acho que nosssa vida é assim mesmo. de vez em quando um dos dois ta todo enrolado, e nossa conversa diminui, mas nunca some. Isso é importante."

Isso foi o que você disse dois anos atras.
Isn't it ironic?

Thought you should know

Mentiras machucam.

Mantenha isso em mente.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

...

I just don't get it.
Why do you have to do this over and over again?
I just don't get it.

And I'm too exhausted to try and understand.
Makes no difference what I think. It's always about you.
So go ahead. Do it again. And again. And again.

I just don't get it.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Plan on being surprised

I learned a couple things about people over the years. I learned people get happy when you let them talk about themselves, no matter how shy they are. I learned people trust you a lot more once you stop throwing them judgemental sentences about other people. I learned they like it when you laugh at their jokes. I learned sometimes it's better not to push them on telling you what's wrong with them. I learned that people open up a lot easier once you let them in your own life. I learned that, generally, when they don't look for you it's probably because you don't matter to them. I learned first impressions aren't trustworthy. I learned listening is more appreciated than talking. I learned people ultimately want happiness.
But sometimes, just sometimes, these lessons go wrong. Sometimes people would rather listen to you babble. Sometimes people would rather trust one that is obviously untrustworthy. Sometimes people do need a push. Sometimes people don't look for you because they don't want to bother, or because they think you don't care about them. Sometimes people need to be fought for. Sometimes people choose to be miserable. Sometimes first impressions are the only impressions. Sometimes people can be surprising.
That's why I'm trying to erase all these lessons from my head. They won't help because people are unpredictable. There is no pattern to follow, there are no rules, there is no logical answer and, most definitely, there is no easy way to understand people. And so the only rule we can follow is to be ready for surprises and to let people be as unpredictable as they possibly can.
No plans, no rules, no lessons. No expectations. No disappointments.
No getting hurt.


If only our heads and our hearts could be on the same page for once..

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Forgive me for my words.

Todo mundo fala muito e pensa de menos. Sempre soltamos palavras desnecessárias, palavras dolorosas, palavras agressivas, palavras feias, palavras tristes, palavras impensadas.
Pois bem, essa sou eu pedindo desculpa por todas as minhas palavras impensadas. Desculpa por todas as palavras infantis e, infelizmente, preconceituosas. Triste não é? Admitir que se é preconceituoso, mas melhor admitir logo e me desculpar. A intenção nunca é machucar. Então lá vai, me desculpe por:
Vomitar uma conclusão estúpida e ridicula sobre alguém que nem ao menos conheço direito.
Gritar, com todos.
Todos os "Life sucks"
As frases de efeito.
As críticas nada construtivas.
Os conselhos que não me pediram.
Falar que eu te amo.
Não falar que eu te amo.
Todas as palavras de superioridade patética.
Mentir. Várias vezes.
E todas aquelas palavras que eu deveria ter mantido na minha mente, ou ainda melhor, nem mesmo ter pensado.
Sou estúpida vezes demais com pessoas que não merecem tanta agressividade e conclusões precipitadas. Desculpem por, de tempo em tempo, ser tão má e ridícula.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sisterhood

Você sabe, amiga, estarei do seu lado pra sempre. E aquele que te machucar não merece suas lágrimas. Amiga, você é linda. Não tem mais nada que possa ser dito. A vida brinca conosco, testa nossa paciência. Tudo acontece na hora errada. Não, só parece acontecer. Na verdade, por mais clichê que seja, amiga, está tudo na hora certa. Você precisa de alguém agora para estar do seu lado, e eu preciso de você para ultrapassar meus medos. Estamos juntas, amiga. Depois de tanto tempo parecendo cada vez mais distantes, retomamos da onde paramos. Voltamos a nos dar as mãos, a secar as lágrimas, a fazer sorrir. Somos irmãs, inseparáveis. Como sempre fomos. Eu e você.
Sem medo. Para tudo. Para sempre.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Sitting, waiting, wishing

Andava em círculos. Deitava na cama. Dormia. Acordava assustada.
Tanta coisa a ser feita e você dorme? Acorda. Vamos, levante.
Andava exausta. Andava esperando. Esperando resultados, esperando datas, esperando os outros.
Era impaciente por natureza, não gostava e não aceitava ficar 5 minutos aguardando nada. O que não chegava até ela, ela mesma se dava. Pessoas? Esperava apenas por aquelas que lhe eram cruciais, importantes ou extremamente especiais. Exigia-se muito para fazer parte desse seleto grupo.
Mas lá estava ela, esperando. Odiando-se a cada segundo mais por se submeter a isso. E pra que? Por quem? Não, havia dito que nunca faria isso. Nunca seria a garota que olha o celular a cada 5 minutos. Não seria neurótica que passa mal no dia anterior. Não sentiria as idiotas borboletas. Não. Não se sentiria mal pela má sorte, sentiria-se mal por não ter tido um plano para aquela situação. Não seria ingênua.
Erro. Foi ingênua ao achar que não seria ingênua.
Hora de trabalhar. Não conseguia. Concentração? Foi embora. Raiva, sentia que haviam lhe roubado o foco. Sentia inveja do passado por não ter a antiga determinação. Andava em círculos. Trocava a música como alguém que sofre TOC.
Qual era seu problema? Por que sentia tanta necessidade daquilo? Por que abaixou a guarda e se deixou atingir? Pra que? Desejava tanto assim ser lembrada? Desejava tanto assim saber que foi lembrada?
O celular acendeu. Congela o momento. Sai correndo para ver. Pára no meio do caminho. Não, não aja que nem uma desesperada. Você não precisa disso. Espera.
Ah, quem você pretende enganar?

"1 mensagem nova de..."

Respira, sorri.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Back to December

She woke me up. I remember that. She called me at 8 am to freaking wake me up in the middle of a pretty good dream. But fine, we were going to the beach. We hadn't done that in a while. I missed it. It was our thing, the beach. We had shared a lot of stuff with you, but not this. So I dragged myself out of the bed, put on a bikini, prepared my purse, ate breakfast, left a note and went down stairs.
I saw her car after a couple of minutes. Her mom was waving. I opened the door and there you were. Smiling, ready for the beach. So was she. It's ok, I guess. She broke "our thing" but that's fine. We were now officially the inseperable 3. I could live with that.
A couple months later and we were all invited to a party. Ok, you weren't, but we made sure you went with us anyway. That party was crap. You got stuck outside waiting with me - like a big brother would - while she left us and went ahead. And when we got in we agreed that going to these parties and throwing fake smiles at people was not fun. You asked me to leave, we'd go to mcdonald's, grab something to eat, come back by the time they cut the birthday cake. I laughed and thought "I could sure see me doing that happily. It would be somewhat of an adventure - escaping and coming back unnoticed" but in the end I said no. I knew you were my invitation to craziness and you were out of control, even if you were gonna take care of me. At the same time, I knew what was right. I knew it would hurt her and we'd get in a big fight and that wasn't possible. We were the inseperable 3.
By the end of the night, I found out she didn't care that much or she wouldn't think about it as much as I did. Too bad. By the end of the night, we all screwed up. And nothing was the same.
December was easier. What happened then? Remember? It was all about talking and laughing and getting to know each other. It was about spending every second possible together. It was about taking care of each other. It was all movie-watching, ice-skating, walking-around-town and having fun. We were good at that. Having fun.
Sometimes, I go back to december. I go back and remember - in a happy, non-dramatic, way - as not to ever forget how happy those days were. As never to forget how great of a trio we were. December was simple and naive. December smiled at us and gave us a present - that eventually we broke. December was the very beginning when we all started taking the wrong routes. We were magic.
I'm sorry if we screwed it up.
You didn't deserve it.

Make it all right

Tratava-se de provar a si mesma que o sentimento presente desde o começo de toda aquela história não era verdade.
Tratava-se de provar a si mesma que não havia erro no que ela havia escolhido.
Tratava-se de provar a si mesma que apesar de toda a diferença, existia semelhança.
Tratava-se de provar a si mesma que não deveria se arrepender.
Tratava-se de provar a si mesma que formavam um bom time, apesar de tudo.
Os olhares, os sorrisos, os comentários, os tabus, era tudo evidente. Nesse time sempre foi evidente. Deixava lugar a dúvida se aqueles seriam sempre aqueles. Deixava lugar a dúvida se aqueles aguentariam o futuro.
Sabia mais que os outros a vulnerabilidade de toda a relação. Entendia seu papel no time e não iria ultrapassá-lo. Controlaria todas as diferenças, diminuiria a tensão, fugiria dos assuntos perigosos. Secaria lágrimas, contaria histórias sem graça, tiraria fotos, marcaria encontros e fingiria conforto. Testaria até quando isso duraria, até quando o time seria um time. Afinal, havia só um jeito de descobrir.
Era muito parecido com andar numa corda bamba. Era puxada dos dois lados mas precisaria de ambos para ficar em pé. O problema era a luta silenciosa entre os lados. Difícil entender como dois vértices podem ser tão próximos e tão distantes ao mesmo tempo.
Precisaria ignorar as perguntas se quisesse acreditar. Parecia perfeito visto de fora. De dentro, a dúvida e a insegurança reinava. Acordava diariamente, subia na corda e vestia uma mascara. Fim do dia: descia da corda, retirava a mascara, olhava no espelho - olá, dúvida, olá, insegurança, olá, saudade, olá, ansiedade, olá, medo - e deitava na cama.
Era preciso sanidade mental, calma, tempo e energia. Tudo que faltava nela ultimamente. Era preciso uma ponte no lugar de uma corda. Era preciso certezas e não dúvidas. Era preciso apoio, e não desequilibrios.
Era preciso segurança.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Torn.

Endless corridors. Hurtful screaming. Grey.
Tremble. Anger. Tear.
Make it go away. Make it come back.
Don't know if you wanna let go or keep going.
Joke. Smile. Hug. Love. Color.
Leave. Need more. Miss.
It's not enough. Cry.
Darkness. Madness.
Running out of time. Running out of patience. Running out.
Running away. Wanting to run away.

Exhaustion.

domingo, 10 de outubro de 2010

Mine

Você é meu. Meu querido. Nunca eu vou conseguir fazer com que você entenda o quão inocente e sincero é esse sentimento. Só posso dizer que me arrependo de não ter sido tudo que eu poderia ter sido. De talvez ter te decepcionado. De ter criado expectativas. Mas, meu querido, você sempre estará comigo. No dia que alguém te magoar, garanto, terão o meu maior desprezo. Você será pra sempre o meu protegido. Meu adorado. Queria ter sua paciência, sua alegria. Queria ter seu humor, sua animação. Queria ter sua genialidade, sua determinação. Todas essas características, que são suas e somente suas, me fazem sorrir de orelha a orelha. E meu querido, quando eu estou brava, nunca leve a sério demais. Jamais ficaria brava com você. Não sou capaz disso. E se estiver tentando torturá-lo da minha forma infantil, acredite, no fundo estou me torturando também. Minha alegria. Não precisamos falar quando estamos juntos. Estar com você é reconfortante. Sua companhia já transforma meu dia. Seu abraço me diz que vai estar tudo bem, sempre terei você. Vivo para ouvir sua próxima piada idiota. Meu porto. Não sei o que será de mim ano que vem. Sem seus abraços e suas piadas pra me alegrar. Sua continua necessidade de fugir desse assunto me deixa nervosa e ansiosa. Terei que me acostumar com sua ausência depois de tantos anos me acostumando com sua presença. Sei me despedir, aprendi com o tempo, mas esqueci que um dia ia ter de me despedir de você. Não sabia, 4 anos atrás, que ganharia você de presente. Sentirei sua falta, e acho que você não sabe disso. Ou não sabe o quanto. Sentirei sua falta, e é o único motivo pelo qual quero que o tempo pare. Sentirei sua falta, e isso me deixa triste.

Sentirei sua falta, meu querido.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

?



from leloveimage.blogspot.com again.

Miss.

"You may not be her first, her last, or her only. She loved before she may love again. But if she loves you now, what else matters? She’s not perfect - you aren’t either, and the two of you may never be perfect together but if she can make you laugh, cause you to think twice, and admit to being human and making mistakes, hold onto her and give her the most you can. She may not be thinking about you every second of the day, but she will give you a part of her that she knows you can break - her heart. So don’t hurt her, don’t change her, don’t analyze and don’t expect more than she can give. Smile when she makes you happy, let her know when she makes you mad, and miss her when she’s not there." - Bob Marley

from: leloveimage.blogspot.com

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Pessoas cruéis.

Você se decepcionou, amigo. Eu não posso fazer nada em relação a isso. Infelizmente, ela agiu pensando na sua própria felicidade. Esqueceu de você. Mas não era de se esperar? Não é como se vocês ainda se falassem... Sinto muito. Sei o quanto você gostava dela. Sei o quanto tudo machucou. Sei o que você quer dizer quando fala "era minha melhor amiga". Entendo. Verdadeiramente, sinto muito.
Algumas pessoas são estranhas não é? Você mesmo me disse isso. Algumas pessoas tem uma habilidade assustadora de apagar os outros da memória. Fingir que eles nunca existiram. Amigo, ela fez isso. Ela tem essa habilidade. E você foi apagado, você mesmo reconhece. Eu apenas posso imaginar o quanto dói.
Não parece certo, tantos anos juntos, tantas histórias, tantos momentos, apagados de um dia para outro. Não parece possível apagar tantas coisas. Discutimos isso, não é? Discutimos como isso é inatingível, discutimos como quem consegue fazer isso é definitivamente cruel. Talvez, sem coração, frio, gelado.
Foi mais ou menos quando concluímos isso que eu temi que um dia essa conversa se invertesse. Temi que eu fosse ser a amargurada, a raivosa e você estaria me convencendo a ter esperança, a não fazer o que você fez. A não bloquear o resto do mundo, como você.
Ah, amigo, eu sinto muito mesmo. Ninguém deveria passar por isso. E algo me diz que passarei assim como você, e provavelmente terei a mesma reação exagerada. Eu, também, conheço pessoas com a incrível habilidade de apagar os outros. Eu, também, posso ser apagada. Ah, amigo, torça por mim? Torça para que isso não aconteça comigo também?
A única coisa positiva é saber que eu vou poder falar com você, e você vai entender.
Ah, amigo, não somos tão próximos, é verdade, mas o pouco que nos aproxima já é muito. Já é suficiente.

Amigo, sinto muito.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Verdades

Eis a verdade sobre minha irritação e minha impaciência:

Eu sinto sua falta.

A sua, amigo. A sua, irmã. A sua, companheira. A sua, querido. A sua, perdida.

Mais uma verdade sobre meu nervosismo:

Eu preciso do seu abraço.

Do seu.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

In my head

Ring ring ring.

Nothing.

We had fun that day, remember it? Weird unplanned day.

Ring ring ring.

No one.

You made me smile big. Smile with all my joy. You smiled back.

Text. Text again.

Zero.

You said you'd be here always. I remember.

Ring ring ring.

Nada.

Now you're no where to be found.

Waiting, waiting.

Guess I should give up.

Perfect scenes in my head of how we are.

How we were?

terça-feira, 27 de julho de 2010

Palavras.

Querido, tem uma coisa sobre o mundo que eu não lhe contei. O mundo é recheado de palavras. E estas, querido, estas são traiçoeiras. Mentem, desmentem, confundem e fogem. As palavras, querido, podem magoar mais do que ações, elas podem se repetir eternamente na mente daqueles que as leem e ouvem. Palavras interpretam papéis, em cada momento uma faceta diferente. Palavras são falsas. É preciso muita energia para acreditar em palavras sempre, querido. Porque palavras dependem de quem as pronuncia e de quem as ouve. Muitas vezes, a presença excessiva de palavras leva ao erro. Muitas palavras podem machucar, podem ultrapassar limites, podem criar feridas.
Só que muitas vezes, querido, a falta das palavras pode doer ainda mais.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Impróprio

Ah, querido, não precisa fazer essa cara. Não deixe essas rugas lhes darem um ar de sério impróprio ao seu rosto divertido. Nada do que digo é verdade. Mas nada do que digo é mentira. Sou rainha dos jogos de sentido. Misturo exagero e sentimento com objetividade e formo uma loucura incompreensível. Mas não me olhe com essa cara. Não, ela machuca. O que digo e o que penso não tem o objetivo de lhe afetar. Não como seu sorriso e seus abraços me afetam. Minhas palavras não tem esse poder, e nem deveriam ter.
Mas essas suas rugas..

sábado, 19 de junho de 2010

Re-conhecer

Depois de tanto tempo, parece que só agora eu percebi como você é. Não, eu não estava cega. Não tinha nada, nem ninguém, nem sentimentos para me cegar. Se existe um momento para eu estar cega, o momento é agora, quando tudo me parece perfeito. Mas, ao contrário do esperado, nenhum sentimento foi capaz de me cegar e sim de me fazer perceber detalhes ignorados anteriormente.
O estranho é que eu não não sabia. Eu sabia, você já havia me dito antes, antes de tudo. O estranho foi eu só ter percebido a veracidade de suas palavras agora. O estranho é que foi apenas uma frase que me congelou, me deixou desconfiada. Uma frase interpretada como uma adaga no peito.
Eu não sei se gosto dessa parte de você que eu descobri, hoje. Provavelmente, ela vai me incomodar, e provavelmente, não vou ficar quieta quando isso acontecer. Essa parte de você recém descoberta coincide com a parte detestável em algumas pessoas menos relevantes. Mas você tem uma vantagem: eu só a percebi agora, depois de amar as outras inúmeras partes. Meu problema é saber se essa não é maior que outras inúmeras.
O quanto eu realmente o conheço? O quanto quem eu penso que você é realmente é você? O quanto é apenas ilusão ou projeção? O quanto de você você me apresentou?

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Fun Couples

Me recusando a fazer meus deveres de matemática atrasados, abri o www.mylifeisaverage.com e fiquei um bom tempo rindo com as histórias. Até que me deparei com a seguinte:

"Four years ago, when i was 18, i noticed that at night my front window is very reflective so i was pretending to dive in slow motion and shoot, dual pistol style. Suddenly a really hot girl walked past and i was startled and fell over. Embarrassed i waited for a bit and then stood up. As i stoop up i saw her slowly shooting an imaginary rifle from behind a car. We then proceeded to do this for 10 minutes until she did an extremely dramatic death. She wasn't getting up so i went outside to meet her. Once i got to where she was, there was nothing but a piece of paper with a mobile number on it. Today, we are getting married. MLIA"

I like them. Extremely cute. Congratulations, I guess.

domingo, 30 de maio de 2010

antes nunca será agora.

Tem dias que você acorda simplesmente querendo voltar pra casa. Nada mais que isso. Não é difícil, não é confuso. É isso.
Não interessa o quanto você se sinta inteiro e completo sozinho, à distância. Não interessa todas as pessoas incríveis que você conheceu. Não interessa a quantidade de risadas e histórias que você acumulou. Não interessa. As antigas risadas, as antigas conversas, os antigos programas, os antigos colos e ombros, as antigas manhãs, tudo isso, mais cedo ou mais tarde, vai te fazer querer voltar no tempo.
Não porque antes era melhor. Mas porque antes existiu. E antes nunca mais será agora.

Talvez não deveríamos nunca pedir pra voltarmos no tempo. Talvez esse seja um dos nossos grandes erros. Mas no momento é isso que eu desejo.
Voltar para casa.
Porque para mim, chega. Eu cansei. Para mim, já deu. Enjoei.

domingo, 2 de maio de 2010

insane

You shouldn't care.
But I do.

So what if he feels that way?
So what that I care!

They are not right about it, you know it.
How do I know it? They could be right.

It's him in their minds.
So? He was right about some things..

But he's not right about this! They would tell you it he was.
What if they didn't notice..

You're too stuborn for me..
But.. you are me.

You're going insane.
We are going insane, honey. We are..

You know, you're starting to be something you hated.
I know.

Stop being it. I hate it.
I hate it too. But it's unconscious.

Honey, now it's conscious. So stop!
Fine! I'll try..

Fine.
Fine.


(C's post inspired. sorta.)

quinta-feira, 25 de março de 2010

All that's needed

Long weeks behind you, long weeks ahead of you. It felt like the whole world was on your shoulder. Everywhere you looked there were mountains to climb, with no help at all. All around there were people, friends. It didn't matter, it didn't comfort you. In fact, it made everything even more claustrophobic.
The walls were closing up on you. Time was running out. You could hear your heart beat. Tears were being held back. Sadness was being transformed in anger. You wanted nothing more than to sleep and watch old movies for the rest of the month. But you couldn't do so.
That was when he got home and you all sat around the table. You ate due to obligation. Food wasn't exactly making you feel any better.
Breaking the silence you got up, and you hugged him, and you sat on his lap, and you stayed there for good 5 minutes. And he hugged you back, wrapping his arms around you, protecting you, comforting you. His warmth and love reminding you of the obvious. The world could crumble into pieces, everyone around could abandon you, you could fail, it didn't matter. Whatever happened, he would always be by your side, he would always hold you back, dry your tears and make you laugh. Like he did when you were 6 and you fell off your bike. Like he did when you had problems with learning math. Like he did when you were the new kid and you had no friends.
He would always be the only guy that would never break your heart.
He would always be number one.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Unbelievable

"I'll be by your side forever."

"We will last 'till the end of time."

"I love you"

"This will never happen again, promise."

"We will never break."

"It didn't happen this time, but next year.. just wait!"

"It's not as bad as it seems."

"I won't tell anyone."

"Trust me."

"This time is the last time, I swear. It's the last."

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Fear. Dark. Tear.

The walls keep closing. The walls keep closing. The darkness keeps coming.
Never were you ready. Are you ready? Never were you ready.
Hold in your tears. Fight all your fears. Trust yourself and block the whole world.
Things won't go back. You lost. You won. You need to let go.
It all seems so wrong. And everything escapes through your fingers.
Hold on, dear. There's more to come.

Are you ready? Never were you ready.

"None of it was ever worth the risk"

She opened her eyes and got up from the couch. The world awaited.
She checked her phone and she looked out the window. Her friends had made plans.
She was always the girl that could live by herself. She was the girl that didn't trust and didn't l-o-v-e. She had her days planned out and she had the best company. She believed in "nothing lasts forever". She was ready for endings.
The door opened. He came in and he smiled. She was breathless.
He left his coat on the table and he kept smiling at her. He had cancelled his plans.
He was always the relaxed type that took everything lightly. He was the non-believer and the cold-hearted. He had his adventures set and he had everything going right for him. He trusted himself. He could let go easily.
They had their individual routes to follow. They had their own dreams. They had their problems.
They didn't need to exchange words. Understanding each other was easy and natural. She smiled and walked on his direction. He opened his arms and embraced her with all of his heart. She realized she had no control. He wanted to fight all the odds. The most unusual and individualistic people were, ironically, wanting simply to be with each other.

The world would keep waiting that night.


soundtrack: The only exception - Paramore

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Solo.

"Let me tell you this: if you meet a loner, no matter what they may tell you, it's not because they enjoy solitude. It's because they have tried to blend into the world before, and people continue to disappoint them. "

Jodi Picoult (My Sister's Keeper)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Anti-Prince Charming

It's impossible that you know who I am, or vice-versa. You can look at me and think "snobby little girl", "mean bitch", "nice nerd", "immature disney lover" or "ordinary girl". You can get really close to knowing M. when you know I fear commitment, I have a hard time making close friends, I hate triangles (and why), I love stickers, I am fueled by music and I love, love, love collecting memories, be it by taking 300 photos or writing down funny comments. You can get fooled that you know me, but the truth is, you're very far from it.
You can think I'm the romantic type, the one that loves getting flowers and says "I love you" all the time with every single piece of my heart. You can think I'm the type of girl that dreams on the perfect boy and that will smile with a heroic act. That I'm one of those girls that can not wait until their marriage so that I can wear a beautiful white gown and walk down an aisle covered by my favorite flower.
Newsflash: I'm not. Nothing I said above fit me. I'm not romantic. I don't even want to get married. And when I think of Prince Charming I can only remember Cinderella and that Ken-like husband of hers. I don't really like Ken. When I think of romance, I think of cupcakes and laughs. I think of reading an impressive book that makes you fall terribly in love with the character. I think of smiling all day long. I don't think of cuddling with a cute guy or hanging out with the most popular and cool guy I know. I don't think of "I love you"s and of marriage. Maybe I have more in common with Summer Finn (500 days of Summer) than I thought.

But then again, in the end, Summer believes in "happily ever after".

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Gone.

You remember the last time you saw him.
He was smiling. He was laughing. He was being.
But it wasn't him.
Just a dream. That's all you got left.
No actual memory, no moment, no last words, last thoughts.
A dream. A happy one. A dream that brought hope, that brought tranquilization.
And a dream that was destroyed.
Gone was the smile, then came the tears. The loss.
The feeling you had failed to be where you needed to be.
Failed to be who you were.
How were you supposed to understand that life happens?
You could never have predicted it.
But you could have been there.
You could have gotten more than just a dream.
You could have gotten reality.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

So long, 2009!

Eu comecei 2009 mais ou menos. Restos dos outros anos ainda me perturbavam. Estava feliz, mas com feridas, estava calma, mas tendo ataques de pânico. Tinha uns amigos e alguns muitos colegas. Uma cabeça bem confusa e um coração despreparado. Um caderno meio vazio. Uma memória sem tantos momentos. Meio perdida e meio emocional. Completamente com medo de cair e não levantar. Tinha um muro gigante me separando do mundo.
Terminei 2009 com um "felizes para sempre" pra essa década. Estou feliz, feridas fechadas. Me curei, e fui curada. Ainda tenho ataques de pânico mas aprendi a procurar quem sabe controlá-los. Tenho alguns muito bons amigos e alguns colegas. Aprendi a identificar quais estarão aqui quando eu gritar "socorro". A cabeça clareou. O coração aprendeu a bater sozinho. Descobri que sim, eu me basto e que uma tarde entre amigos é tudo que eu preciso. Meu caderno, famoso por si só, está recheado de risadas. Minha memória guarda encontros, desencontros, dramas, risadas, abraços, ajudas, cinemas, tardes e manhãs. Guarda triângulos e quadrados e, acho, até um pentágono. Guarda amigos. E entre esses amigos eu me achei, e aprendi que eu não preciso ter medo de cair, eles vão me levantar.
E finalmente, eu derrubei o muro. Acredite, o muro escondia muita alegria.

2009 foi um aprendizado. Não, foi um auto-aprendizado. Eu agradeço por todos que fizeram parte dele, negativa e positivamente. Agradeço a todos os dias de chuva e sol. Todos os filmes e todos os livros. Agradeço todas as músicas! Agradeço minha irmã e meus pais. Agradeço pela paciencia de todos. Agradeço por não me matarem todo dia. Agradeço por me aceitarem. Agradeço por tudo.
Sei que faremos de 2010 o que ele deve ser: inesquecível.
Feliz ano novo!
Obrigada, ano velho!



Marcelle tem 16 anos e mal pode esperar pelos amigos, amores, alegrias, risadas, momentos e surpresas de 2010.